Todo dia é um livro de
David Levithan que conta a história de A, um ser que a cada dia amanhece em um
corpo diferente, que condiz com sua idade, que é aproximadamente 16 anos. Ele
pode estar tanto no corpo de uma garota como um garoto. A não sabe como isso
começou e porque ele é assim e se tem mais pessoas como ele, a única coisa que
ele sabe é que a meia noite ele troca de corpo e e ele nunca fica num corpo
duas vezes.
Por causa do destino A
entra no corpo de Justin, um garoto orgulhoso, antipático que só pensa no
próprio eu, Justin é namorado de Rhiannon, uma garota meiga, simples e de uma
beleza interior incrível. Sem saber como ocorre ao certo A que domina os
pensamentos e o corpo do rapaz, sente certa conexão por sua namorada, algo que
não tem haver com o corpo. A aproveita
bastante o dia ao lado de Rhiannon, ele (Justin) e a garota vão à praia e se
divertem o máximo que podem. No entanto no fim do dia A troca de corpo e agora
vai começar os problemas....
A está completamente
apaixonado por Rhiannon, só que por estar sempre trocando de corpo e não ter
uma vida fixa, é digamos impossível viverem esse romance, então toda a batalha
de conquistar Rhiannon e ficar com ela começa!! Eu gostei do livro, eu não
tinha expectativas sobre ele e estava lendo mais por curiosidade, de inicio
achei um pouco cansativo, esse negocio de A ficar trocando de vida o tempo
todo, mas depois a história foi se desenrolando e tudo foi ficando mais
interessante.
“É isso que o amor faz: que você queira reescrever o mundo”
Na verdade Todo Dia não
aquele livro de tirar o fôlego, mas é uma história legal e eu tive uma boa
leitura. Achei interessante o fato de A experimentar tantas vidas e realmente
acreditar que um dia aquilo iria ter fim. Também gostei bastante da Rhiannon,
ela é tão... meiga, tão... amiga; Amei o Alexander também, vocês vão saber
quem é ele quando Ler o livro. Então vocês devem estar se perguntando: vale
a pena ler? Vale sim, o livro tem seu lado positivo também!
“Eu não podia nadar
contra a maré, por isso decidi nadar com a maré”!
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